O primeiro problema encontrado ao gerir áreas naturais costuma ser a medição de dados. Diz o ditado que o que não conseguimos medir, não conseguimos gerir, e é verdade. Como a visita a áreas naturais é uma atividade analógica, geralmente não deixa rastros digitais, sendo difícil obter métricas confiáveis. Assim, a primeira medida para que você possa gerir de forma eficiente sua área natural é adotar uma ferramenta digital que permita que você extraia dados da visitação.

Definição de metas

Em seguida, é necessário definir metas. Na eTrilhas nós trabalhamos com os três grandes pilares no ecoturismo: o impacto econômico, o impacto social e o impacto ambiental. Tudo que fazemos por aqui tem como objetivo impactar esses três pilares. Para atingir esse objetivo, nós usamos, por outro lado, cinco grandes passos da jornada do visitante:

• Aquisição: os visitantes estão descobrindo sua trilha?
• Ativação: esses visitantes estão fazendo as ações que você gostaria que eles fizessem?
• Retenção: os usuários ativados estão voltando para sua trilha, ou tornando a entrar em contato com alguma temática da sua área natural?
• Indicação: os visitantes estão falando sobre sua área natural? Estão recomendando sua trilha para amigos e conhecidos através das redes sociais?
• Venda: essa visita está gerando receita, ou ainda, está gerando a maior receita possível?

Quando você cadastra sua trilha no eTrilhas, você consegue visualizar todos esses pontos de jornada do usuário dentro de sua trilha.

A jornada do visitante e as métricas

Para obter sucesso ao gerir áreas naturais, é necessário associar as etapas da jornada do visitante às métricas digitais.

• A aquisição pode ser medida pela quantidade de visitantes na página da sua trilha, seja na web ou no aplicativo.
• A ativação é medida se o visitante fez um “booking” para sua trilha, se fez alguma avaliação e se criou alertas e avisos enquanto estava na região.
• A retenção é avaliada nos casos em que o visitante acessou novamente o conteúdo sobre a trilha ou trilha relacionada, bem como Trilhas de Longo Curso e Unidades de Conservação, sendo na mesma cidade ou até estado.
• A indicação se mede pelo compartilhamento da experiência em redes sociais, assim como das avaliações feitas.
• A venda, por sua vez, é calculada pela quantidade de “bookings” que cada visitante fez, demonstrando a intenção de compra. É através desta métrica que se consegue mensurar a atividade econômica que aquele visitante pode gerar em uma determinada área.

Ou seja, aqui é essencial você entender onde está seu ponto fraco e onde deve agir. Sua atração natural está atraindo pouca gente? Aqueles que ela atrai fazem as atividades desejadas? Ela atrai outros visitantes? Através do nosso Sistema de Gestão oferecemos esses dados para otimizar sua gestão, te dando uma visão mais completa da experiência do visitante dentro de sua trilha.

O primeiro passo para gerir sua área natural de forma mais eficiente é gratuito. Acesse o link e crie agora sua conta e publique sua atração natural.