Se você trabalha na administração pública, seja na esfera municipal, estadual ou federal, você sabe o quanto é difícil contratar um serviço, ainda mais um serviço digital que efetivamente vai ter um impacto positivo na sua gestão. Isso é bom, porque o poder público pode e deve ser bem fiscalizado, já que está gerindo o dinheiro da população. 

Por isso, nós desenvolvemos um extenso trabalho com um escritório de advocacia e mapeamos as principais formas de contratação que a gestão pública pode adotar para trabalhar com plataformas digitais de ecoturismo. Com base nesse material, preparamos um guia para te ajudar a escolher a forma de contratação do serviço que mais se adequa à sua realidade.

Formas de contratação

A mais tradicional forma de contratação pelo poder público é a licitação, que é uma grande concorrência. O poder público define um determinado escopo e o publica em seus canais oficiais de comunicação. Assim, qualquer empresa habilitada para oferecer o serviço desejado pode se candidatar e oferecer uma proposta e valor para execução.

Esse modelo de contratação permite que qualquer empresa que esteja capacitada a desenvolver uma plataforma de ecoturismo digital, por exemplo, possa oferecer seu serviço. O lado negativo é que como o critério geral é o do menor preço, isso pode impactar na qualidade final do serviço.

Contudo, existem ainda algumas ocasiões em que há inexigibilidade de licitação, sendo que plataformas de ecoturismo se enquadram melhor em duas delas: dispensa por serviço técnico especializado e dispensa de valor. Além disso, há também o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC e o diálogo competitivo.

Na eTrilhas, nós zelamos e louvamos a transparência e a lisura na contratação por governos e prefeituras.  Para saber os detalhes sobre cada forma de contratação por parte do poder público, acesse agora mesmo o link e baixe gratuitamente o ebook Formas de contratação de plataformas digitais de ecoturismo pelo poder público.